Por vezes os Efeitos Colaterais são os Efeitos Principais: A Prática Relacional Contemplativa da Representação na Constelação Sistêmica

REFLEXÕES PESSOAIS

Artigo publicado em The Knowing Field Journal e cedido para tradução e publicação em português para Sim à Vida

 

Karin Dremel

 

Muitos facilitadores na Constelação Sistêmica utilizam princípios e nomenclaturas da abordagem original de Bert Hellinger, Constelações Familiares.  Outros adicionam a esta suas experiências profissionais, competências, orientações culturais e mensagens pessoais a fim de oferecer variações ao tema sistêmico. Muitos, talvez todos, concordam que nossa prática faz parte de um grupo denominado Constelação Sistêmica. Pretendemos elucidar e resolver desequilíbrios em todos os tipos de sistemas, normalmente iniciando com a família, mas também, cada vez mais, além desses. Em todas as instâncias nos importamos com as questões de nossos ancestrais, pois os ancestrais importam – independente das questões ou do sistema em questão.

Eu ampliei e desenvolvi os trabalhos de facilitadora no decorrer dos anos e me sinto grata por fazer parte da comunidade internacional SCW (Systemic Constellation Works – Constelação Sistêmica) de agentes criativos de mudança. Minha ênfase pessoal é embasada em muitos anos de trabalho clínico como traumatologista. Ao abordar traumas biográficos, ancestrais, históricos e sociais e as infinitas ramificações físicas, mentais, psicológicas sociais e espirituais, gradativamente dei à facilitação da Constelação Sistêmica um ritmo orientado a recursos e processos. A combinação dos pontos de vista sistêmico e traumatológico se consolidaram e, após muitos anos de prática, se transformaram na Traumatologia Sistêmica. Hoje, este é meu posicionamento tanto quando constelando por campos traumatológicos complexamente interlaçados quanto quando estou com um paciente em meu consultório.

Este artigo trará uma visão mais próxima de representantes e testemunhas. Seu papel no processo da constelação sistêmica cativou meu interesse por vários anos. Tal envolvimento culminou em minha tese de mestrado, em 2017, a respeito de minhas próprias experiências e minha fascinação em representar. Esta é uma síntese daqueles trabalhos junto a meus pensamentos no presente momento. Estou desenvolvendo projetos de pesquisa para, possivelmente, esclarecer minhas afirmações abaixo. Sinto-me muito entusiasmada e ciente de minha parcialidade de ‘conhecer’ o poder que a representação teve em meu desenvolvimento – o poder de fisicamente se colocar no lugar do outro.

A fascinação sem fim se inicia, primeiramente, com a contemplação da coragem das pessoas em representar os problemas de outros. SCW explicitamente opera dentro da estrutura da teoria do trauma ancestral, portanto, a ativação do trauma oculto (ou não tão oculto) no processamento de uma questão será inevitável. Porém, no caso de o sistema se apresentar indiferente ou inóspito de início, pode-se presumir que a ativação do trauma está ‘travada’. De qualquer maneira, pode-se assumir que cada participante estará em posição de considerável desconforto, dor ou mesmo terror. Por muitas vezes, o trauma familiar, e o contexto social no qual ocorreu, se perdem em algum lugar da memória. Mesmo assim, a constelação confiavelmente faz com que as conexões quebradas e seus efeitos somáticos se tornem tangíveis e visíveis. As dores relacionadas irão emergir e serão sentidas. Além disso, uma vez que o cliente / portador da questão se senta para, à distância, acompanhar os representantes, como sugere o nome, servem ao sistema do outro sem um roteiro! E mesmo assim, eles se envolvem.

A emergência de traumas sociais tem se tornado cada vez mais aparente, de diferentes maneiras na esfera pública. As pessoas devem urgentemente despertar para os cada vez mais densos traumas sistêmicos. Um bom começo seria um olhar profundo à perpetuação sócio histórica e re-encenação do trauma. A SCW é a ferramenta para isso, e representar oferece as lentes para visualizar e vivenciar dores não resolvidas e fragmentos em narrativas de ascendências ‘esquecidas’. Enquanto há evidências científicas crescentes para a transmissão de traumas, particularmente gerados por meio de pesquisas na terceira geração de vítimas e agressores do Pós Holocausto, outros campos de pesquisa de transmissão de traumas não são tão bem fundamentados. Em parte, isso acontece, pois, outras narrativas de traumas sócio históricos (tais quais a escravidão, opressão colonial, guerras etc.) são profundamente soterradas em tempos lineares e, também, muito mais aprisionadas e negadas. A voz profética de Charles Wright Mills clama aos pesquisadores sociais desde 1959 quando escreve, “… todo indivíduo vive, de uma geração até a seguinte, numa determinada sociedade; … vive uma biografia, que vive dentro de uma sequência histórica.”Ele insistiu que cientistas desenvolvessem a Imaginação Sociológica.  (Wright Mills 1959, 6) 

A pesquisadora de ciências sociais afro-americana Joy Degruy Leary se dedicou ardorosamente à imaginação sociológica através de diversos séculos e criou um vasto banco de dados que, por fim, resultou na Síndrome do Escravo Pós Traumático (PTSS), colocado no mapa da sociedade norte americana. (DeGruy Leary, 2005) A PTSS deu um nome ao ‘trauma da oscilação’ do afroamericano do racismo externo e internalizado. Uma vez que citar experiências é incapaz de magicamente resolver as diversas camadas do trauma, incitações ao proceso somático de experiências com base na Constelação Sistêmica realizam um grande trabalho derretendo lugares congelados, consolando fantasmas famintos e reparando conexões partidas. Isto pode ser observado em um sistema constelado quando testemunhamos as contrações se expandindo: impulsos aprisionados emergindo e opções relacionais creativas se manifestando por meio das ações dos representantes.

A presença carismática e a admirável capacidade de sintetizar muitas fontes anteriores reverberam em muitos dos principios da Familienstellentradicionalpela qual ainda tenho muito apreço. Por vinte e sete anos tal vitalidade me manteve engajada enquanto, concomitantemente, redirecionava minha facilitação para o processo informado sobre o trauma. Portanto, chamar a essência do meu trabalho de Traumatologia Sistêmicanão é apenas um termo inteligente, estou simplesmente dando nome aos bois. Traumas gerados individualmente ou vitimização não existem; da mesma forma que o crescimento restrito também não. Os facilitadores de constelações operam em camadas sobrepostas de traumas. Logo, necessitam ser encorajados a estudar o trauma sistêmico, mecanismos de superação e padrões de resiliência a fim de equipar seus representantes no processo de constelação. Isso não quer dizer que todo facilitador se torna um especialista em traumas. Facilitar requer, no mínimo, a utilização de senso comum em relação à informação sobre trauma e resiliência. Sem honrar as formas básicas, informadas sobre o trauma, de conduzir um processo, representantes e pessoas expondo suas questões podem sair machucados de uma constelação.  A sensibilidade informada sobre o trauma beneficiará todos os envolvidos, inclusive aqueles mais distantes.         

Sou alemã e adoro minha língua materna. E também tenho uma experiência cinestésica com a língua: Familienstellen, em alemão, é literalmente traduzida por ‘posicionar membros de uma família em um espaço’. De acordo com a língua alemã, o verbo stellen se torna um substantivo ao adicionarmos o substantivo Familie.Logo, o termo em alemão reflete apropriadamente a dinâmica de preparar o sistema. A foto da constelação aparece apenas em um breve segundo após todos os representantes serem conduzidos às suas posições. Antes e depois, testemunhamos os movimentos e interações das partes. Os movimentos e a postura representacional orientada ao processo transformam furtivamente o ‘indivíduo representando um papel’ em agentes de transformação de corpo, alma e coração plenos dentro do sistema que eles representam. Por meio de tal experiência, eles são metamorfoseados em todos os níveis de seus seres. Talvez isso seja ‘conhecido’ por muitos que participam desse trabalho, porém, deixe-me aprofundar um pouco mais a compreensão do porquê processarrepresentar(os verbos) são tão importantes.

Independente da ‘marca’ ou estilo do facilitador, toda constelação inclui alguma versão da percepção representacional. Até mesmo uma constelação de mesa utilizada para esse fim em um café conta com a percepção – de ambos, facilitador e da pessoa explorando suas questões – quando uma colher ou uma xícara representa uma bisavó, país natal ou ‘aquilo que está faltando’. AKönigsweg (Estrada real) ao potencial pleno da percepção representacional é uma experiência corporal de estar ali por alguém. Assim que alguém é escolhido, o processo interior de percepção começa em resposta ao ser posicionado (aufgestellt).Representantes experientes imediatamente sentem a mudança, geralmente aumentando durante períodos de relativa proximidade e interconectividade (ou a falta delas), que se sucedem e se desenvolvem. A complexidade e especificidade na estrutura do sistema são refletidas em emergências de sensações, impressões e impulsos graduais e variados. As pessoas vivenciam física, emocional e mentalmente que temporariamente fazem parte de um “retrato tridimensional vivo dessa geração ancestral que extrai os trabalhos de um sistema e soluções emergentes.”(Booth Cohen, 2009)

Até agora, infelizmente, as pesquisas de SCW focam na melhoria do cliente e do sistema familiar do cliente; os dados refletem os resultados pós tratamento. Ocasionalmente, os aspectos de representar são abordados, por exemplo as menções de representantes em dois estudos feitos por um grupo de pesquisadores em Heidelberg na Alemanha. Infelizmente, este grupo de pesquisadores optou por chamar os clientes de ‘participantes ativos’(PA) e aqueles representando de ‘participantes observadores (PO), que simplesmente funcionam como peças para os integrantes da família do PA.’(Estudo de Heidelberg, 2013) Os grupos de participantes e suasexperiências são muito menos visíveis, também não são considerados ativosnaqueles estudos. Tal omissão generalizada da experiência representacional é, de certa maneira, surpreendente. Não são a percepção, colaboração e as ações voluntárias dos representantes que proporcionam um modelo de cura e mudanças de equilíbrio? Além disso, na verdade(e não metaforicamente) colocar-se no lugar de alguém produz respostas personificadas poderosas. Há certo consenso em círculos de SCW de que representantes e testemunhas, que servemoutros e suas famílias, por sua vez, têmsua própria constelação e levam consigoesta experiência, uma vez que talvez espelhem algumas questões e recebem soluções potenciais para suas próprias questões e sistemas. Embora geralmente seja verdade, este consenso parece mais uma reflexão posterior do que realmente o que acontece com um representante ou para ele.

Em um workshop em 2018, um vídeo com Stephan Hausner na California, mostra dois participantes que conversam sobre a naturesa suntuosa de representar: “Quando eu represento…”, uma mulher compartilha: “… quando qualquer pessoa representa é como acordar no lugar de alguém a 10.000 quilómetros num piscar de olhos.”   Muito emocionada, outra pessoa acrescenta: “A generosidade das pessoas é admirável ao tomar para si experiências humanas incrivelmente traumáticas de alguém que conhecerem há 15 minutos e lidar com elas fisiológica, emocional e energeticamente e entregá-las a alguém.”(Hausner, 2018) Portanto, mais uma vez, não é surpreendente que representar não receba mais reconhecimento? Creio que sim. Logo, vejo o infindável valor das ações dos representantes não muito nos serviços ao outro (apesar de que isso indubitavelmente sejaum valor) mas no comprometimento orgânico em si.  

No serviço de estruturar esse valor intrínseco, defino a representação como ‘uma experiência contemplativa e orgânica do outro’, e o processo no qual essa experiência acontece, uma ‘prática contemplativa relacional’. Além disso, sugiro que aquilo que um participante envolvido leva com ele é exposição ao diferente e/ou o contraste como experiência. Aquilo que é levado pode ser definido como uma oportunidade de ampliar sua epistemologia, e mesmo sua ontologia além dos confinamentos de seu Sitz im Leben (sua história pessoal e contexto de vida). Resumindo, o resultado de representar como prática é ter a fluência dos sistemas humanos aumentada e a capacidade ampliada de se relacionar com a individualidade, com o outro e com a trama da vida. É importante enfatizar que isso não é conhecimento, mas o saber orgânico que emerge ao cruzarmos fundadasbarreiras sociais, culturais e históricas. Assim sendo, representar é habitar temporariamente o outro e, desse modo, transcender ostensivamente barreiras intransponíveis de tempo e espaço; permanecendo completamente materializado.

Já que profundos momentos de conexão acontecem em toda constelação sistêmica, a facilitação orientada ao processo e informada sobre o trauma vai além – esta será minha segunda tese. A ruptura de conexão acontece em pessoas quando algo que acontece ‘muito repentinamente – muito pouco – muito cedo – demais’ domina a capacidade de uma pessoa de responder adequadamente. Tais situações, inevitavelmente, levam a uma experiência de perda de poder. Precisamos respeitar tal experiência de impotência e ajudar a transformá-la em agente. Infelizmente, o modelo de trauma médico carece das profundas correntes sociais e históricas do trauma sistêmico e interseccional e seus efeitos paralisantes. Um modelo de trauma sistêmico, portanto, deve se tornar a essência da SCW. Indivíduos, desconectados de suas origens, de suas narrativas familiares, suas histórias de opressão e violência e privados de um lugar significativo na sociedade, estão em um estado de crônica “conexão rompida do ser, do outro e do mundo em geral.”(Lifton, 1976). Tais feridas são impostas em todos os níveis do corpo, mente e alma – e interativamente constroem velhos e novos limites seguidamente. Podemos seguramente supor que nenhuma ancestralidade será poupada da angústia de seu contexto histórico. A lealdade cega ao contexto familiar, ancestral, tribal e aos padrões coletivos são expressos por meio de negação, violência, depressão, desespero e o uso determinado de recursos distintos, tais como substâncias viciantes. Enquanto garante pertencimento, isso geralmente cobra um alto preço. Além disso, como nos lembra Hellinger, são Forças Maiores que precisamos conter a fim de buscar fluência, resiliência e humildade. O processo informado sobre o trauma nutre o agente (o antídoto para o desamparo) em ritmo sintonizado, qualidade de orientação e amplas escolhas através de linguagem convidativa. Isto, em oposição a uma postura diretiva do facilitador, envolve decididamente e sistemicamente a criatividade durante toda a constelação e co-regula todo o sistema nervoso no ambiente. A fluidez ampliada, mais uma vez, durante a constelação, é mais tarde encontrada além do ambiente. Muitos casos de mudanças ‘casuais’ nas famílias pós constelação ou outros sistemas confirmam tal fato. Com o tempo, tenho certeza, as pesquisas de CS honrarão a todos como co-criadores de transformações sociais. Ao estudar a condição humana além do que somos como indivíduos, a cada representação, evidencia ignorância (‘deles’ e nossa própria) desnuda preconceitos (‘deles’ e nossos próprios) e olha os rompimentos e entrelaçamentos direto nos olhos (‘deles’ e de nossos próprios).  

E por último, mas não menos importante, uma palavra a respeito de representar como uma prática contemplativa. Muitas práticas como a meditação, yoga ou oração também facilitam a contemplação. Porém, muitas delas são buscas relativamente solitárias, mesmo que praticadas em grupo. Outras, realizações mais relacionais, visam aqueles em busca de felicidade ou terapia (trabalhos de casal, práticas tântricas, dança dos ‘5 Ritmos’ etc.). Sem dúvidas, todas as formas são valiosas para expandir a sensibilidade de uma gama de comportamentos condicionados. Ainda assim, difundir a cegueira em uma relação de interdependência (fora dos tradicionais grupos de terapia) é difícil de praticarde fato. A Constelação Sistêmica informada sobre o trauma e o processo faz exatamente isso. Todo espaço/tempo da SCW é um recipiente característico criado por e para um grupo com uma Anordnung (configuração) sistêmica e com questões específicas compartilhadas em dado momento. Um workshop de constelação sistêmica normalmente gera um tipo de intimidade imediata entre estranhos, notavelmente além de grupos genéricos ou de terapia familiar. O ‘nosso espaço’ coletivo acontece dessa mesma maneira apenas uma vez (a não ser que estejamos falando de um grupo de constelação em andamento). Como notado anteriormente, a SCW orientada ao processo atrai todos nesse espaço compartilhado como co-criadores e co-curadores desse Campo relacional específico. Mover e ser movido, ver e ser visto, ouvir e ser ouvido, oferecer e receber assistência dar e aceitar proteção, reinvindicar e render espaço, estender e aceitar cuidado, tudo acontece em tempo real e orgânico. Deparar-se com o habitual e o desconhecido e/ou o que emerge de diferente em um invólucro de nósdinâmico na sua melhor forma, fora do ‘nós’ tribal ou coletivo. Acumular experiências de se importar com o outro, da mesma forma que desenvolve respeito espacial ao diferente, no final, tornará mais difícil magoar o próximo e, simultaneamente, fortalece a capacidade de se manter verdadeiro a si mesmo.  

Resumindo, representar na Constelação Sistêmica (CSW) exerce o papel de nos curar e curar o mundo representação a representação. Defino esta situação como contemplação orgânica da diferença distinta e afirmo que isso nos convida a novos ‘espaços nossos’ que nutrem nossa capacidade de ser radicalmente e inclusivamente humanos.       

Karin Dremel

Tradução: Alexandre Wenceslau para Sim à Vida                                           

REFERÊNCIAS  

DeGruy Leary, J (2005) Post Traumatic Slave Syndrome. America’s Legacy of Enduring Injury and Healing.Uptone Press, Milwaukee, USA.

Hausner, S. (2018) Transgenerational Healing with Stephan Hausnerwww.youtube.com/watch?v=ys-tq_LOti4. Acesso: 28 de dezembro, 2018.  

Trailer de 10 minutos introduzindo cinco longas documentários, à venda em: http://transgenerationalhealingfilms.com/.

Weinhold, J., et al (2013) Family Constellation Seminars Improve Psychological Functioning in General Population Sample: Results of a Randomized Controlled Trial. Journal of Psychology, 60, no. 4.

Wright Mills, C (1959) Sociological Imagination. Oxford University Press, New York, USA.

Karin Dremel MTS, HP, R. P.é psicoterapêuta em Boulder, CO. Ela utiliza princípios de constelação informada sobre trauma com ndividuos e casais, em grupos de constelação orientadas ao processo e supervisão corresponsável. Mestrada em Estudos Teológicos na Escola de Teologia Iliff em, Denver, a levou a oferecer acompanhamento espiritual em resposta  a abusos religiosos e traumas. Karin atualmente é uma aluna de doutorado no Instituto Western para Estudos Sociais em Berkeley. Ela estuda a natureza sistêmica do trauma, tolerância e resiliência. A Constelação Sistêmica tem papel central como ferramenta para a educação sobre trauma sistêmico e sua recuperação. O trabalho de Karin é criativo, profundamente relacional e sempre agradável. Ela pode ser contratada internacionalmente para sessões online.

karin.dremel@wisr.edu

www.ancestor-matters.com

2 respostas
  1. Maria Lúcia Falcão Vasconcellos
    Maria Lúcia Falcão Vasconcellos says:

    Esse texto me tomou, corpo e alma por inteiro.
    Como é nutridor ler sobre experiências e conhecimentos que dialogam com os seus, e expandem a compreensão, e lhe convidam a ir além.
    Muito grata

    Responder

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