A boa ruptura
“Acho que é uma regra útil na vida prestar atenção para que as coisas não apodreçam dentro de nós e não vivamos cercados de assuntos pendentes e irritações que consomem nossa atenção e energia. Como recomenda a terapia Gestalt, é melhor expressar o não expresso, dizer o não dito, viver o não vivido, processar o não processado, fechar o não fechado, e que nossas veias relacionais estejam bem ventiladas. Desse modo a energia fica livre do passado e se orienta para o futuro, e o presente estrito se torna assombrosamente mais presente”
(Trecho extraído do livro: “O amor que nos faz bem – Quando um e um somam mais que dois”, Joan Garriga, 2014)
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