A pequena e a grande felicidade
“Existe a ideia da pequena felicidade, aquela que não permanece, que costumamos experimentar quando nossos desejos se realizam e nossos temores se afastam. É alegre, apaixonada, porém dura pouco. Existe outra felicidade, a grande, sem motivos, que simplesmente existe, mais estável e não dependente do vaivém da vida. É a que experimentamos quando permanecemos em sintonia amorosa com a realidade tal como ela é, quando conseguimos aceitá-la e nos apropriamos do que ela nos traz, seja o que for, em proveito e benefício da vida e de nossa vida”.
(Trecho extraído do livro: “Viver na alma- Amar o que é, amar que somos, amar os que são”, Joan Garriga, 2011)