“…e começa com o fim.” (R. M. Rilke)
“Se no final deste livro, cabe ao autor desejar algo, seria que a medicina, em sua maneira de olhar a pessoa doente, leve devidamente em conta a perspectiva multigeracional da terapia familiar sistêmica quanto à origem das doenças e à persistência dos sintomas, e que o trabalho de constelações com doentes ganhe o lugar e o valor que, no meu modo de ver, ele merece dentro dessa abordagem.
Além disso, alimento o desejo de que os conhecimentos e as luzes resultantes do trabalho de constelações com doentes se difundam e conduzam a uma compreensão mais ampla da saúde e da doença na sociedade.
Como seria bom se as nossas crianças aprendessem na escola essas conexões, e se a dietética, como doutrina das medidas que contribuem para a saúde do corpo e da alma, recuperasse sua importância original!
O trabalho das constelações pode ser considerado como um método, mas ele é também uma doutrina sobre as relações humanas, uma filosofia de vida, uma atitude de vida e uma forma de vida.”
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