Confiar

“As vezes acreditamos que não somos tão bons, inteligentes e dotados para chegar a conquistar nossas metas. Isto supondo que estejamos em um momento no qual sabemos o que queremos. São situações em que estamos em contato com o medo, ficando até paralisados, sem enfrentar a vida e duvidamos de nós mesmos. Uma das causas profundas desta desconfiança é o conceito, muito arraigado em nossa cultura, de que as coisas estão bem ou estão mal, de que somos bons ou ruins. Quer dizer, dividimos o mundo entre o correto e o incorreto, e nos julgamos e condenamos a nós mesmos. Não nos permitimos ser o que somos, com todas nossas partes e não confiamos que nossa forma de fazer as coisas pode ser tão válida como qualquer outra. Ficamos exigentes falando que deveríamos ser de uma determinada forma, normalmente nos exigimos ser perfeitos.” (extraído do artigo “Confiar em si mesmo”, Joan Garriga, 2007)

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